As quedas são muito comuns nos sujeitos idosos e o risco de queda aumenta com a idade e com a inactividade física/imobilidade em geral.
As quedas acontecem em cerca de 1/3 dos sujeitos com mais de 65 anos e sobem para 40%-50% nos indivíduos com mais de 80 anos.
A queda em si pode ser mais ou menos grave. Mesmo as quedas que não têm consequências imediatas (lesões, fracturas) deixam sempre "marcas" na auto-confiança/auto-estima do sujeito nos seus mecanismos de controle postural e de equilíbrio dinâmico. E sobretudo se essas quedas se tornam frequentes o risco de fracturas e lesões mais graves sobe exponencialmente.
Existem múltiplos factores que interagindo entre eles contribuem para a ocorrência de quedas nos idosos. Alguns deles estão relacionados com o próprio processo de envelhecimento e outros com patologias e/ou disfunções associadas e que são mais comuns no sujeito sénior (ver esquema abaixo retirado de http://www.dwp.gov.uk/medical/med_conditions/minor/falls/ )
A queda em si pode ser mais ou menos grave. Mesmo as quedas que não têm consequências imediatas (lesões, fracturas) deixam sempre "marcas" na auto-confiança/auto-estima do sujeito nos seus mecanismos de controle postural e de equilíbrio dinâmico. E sobretudo se essas quedas se tornam frequentes o risco de fracturas e lesões mais graves sobe exponencialmente.
Existem múltiplos factores que interagindo entre eles contribuem para a ocorrência de quedas nos idosos. Alguns deles estão relacionados com o próprio processo de envelhecimento e outros com patologias e/ou disfunções associadas e que são mais comuns no sujeito sénior (ver esquema abaixo retirado de http://www.dwp.gov.uk/medical/med_conditions/minor/falls/ )
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